O cliente tem sempre razão.

O chavão marqueteiro de manutenção de clientes é emocionalmente lindo e assim, romântico. A distância entre a cabeça de um empresário e de um colaborador é imensurável. Só quem já passou pelas duas, pode descrever porque percebeu que são mundos absolutamente diferentes. As preocupações em relação a clientes podem ser iguais, já a manutenção deste cliente é diferente e o campo visual de um empresário, na minha experiência, excede sob todos os aspectos, mesmo porque o leque de responsabilidades é maior.

A manutenção de clientes contém um elemento que não pode ser previsto nem controlado, a mente do seu cliente.

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Política de 1 tiro

Faça cada um fazer o que sabe fazer melhor!

Aprendemos a ter critérios. Nossos critérios. E num mundo de empresas, na moda do Compliance, buscando ser um país ético, prostituir o mercado e fazer leilão com fornecedores, solicitar várias mudanças e descartar propostas para aprovar a mais barata, não é profissional. Também fazer salada mista de itens de propostas, para montar a sua, demonstra seu desconhecimento no assunto. Ou seja, você não sabe o que quer ou pior… Continue lendo “Política de 1 tiro”

Critérios

Ter ou não ter, eis a questão.

Eventos são efêmeros e o tempo de preparação deveria ser inversamente proporcional ao tempo de execução. Óbvio, certo? Agora me diga, parece que não é assim, certo? Quanto tempo devo trabalhar para preparar cada hora de evento? Isso poderia dar outro post!

Hoje temos critérios. Eles foram se aprimorando a cada ano em cada item que precisávamos administrar para a execução de um evento. Foram afinados de acordo com um novo acontecimento que enfrentamos, ou seja, nossos procedimentos se ajustam com cada nova situação.

QUER DIZER QUE CRITÉRIOS EVOLUEM E DEVEM MUDAR?

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Beleza é a força da vida

SEMPRE O MAIS BONITO DA FEIRA

Embelleze foi um cliente entre 1999 e 2004. Sua diretora de Marketing, Andréa Garcez, hoje amiga, me ensinou muitas coisas. Nosso protocolo era após evento nos reunirmos e discutir. O que deu certo, podemos repetir. O que erramos, não erramos mais!

Celo! Isso são Peanuts!

Com 2 meses após o evento, os esboços do anos seguinte estavam em nossas mãos. Com as memórias do evento ainda vivas, tanto as boas como as ruins, podíamos há 10 meses da próxima edição, fechar o projeto de um estande e começar a criar mais elementos que iriam compor nossa próxima exposição. Brincávamos de escolher o tipo de parafuso que queríamos, podíamos chegar a detalhes jamais pensados, negociações inusitadas e no meio disto tudo, uma de suas célebres frases foi “…Celo! (diminutivo de Marcello em italiano – pronuncia-se Tchelo) isso são Peanuts!”

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